
Só uma correção em respeito ao sogrão, ele ainda esta no meio dos quarenta, e não na casa dos cinquenta como o seu desnaturado blogueiro projeto de genro disse antes. O que não tira suas glorias pelos músculos muito bem sustentados. Ontem fomos conhecer a fazenda da família, mas para ficar mais cronologicamente fácil de ser escrito e lido, vamos seguir a ordem temporal correta.
Depois do meu surto de bibelosidade e estada em casa, deliciamos o macarão com queijo, algo tipo nosso miojo mas devo admitir que melhor, mais cremoso, ou talvez seja por eu estar desde muito tempo atrás empurrando aquela mistura para dentro. Demos finalmente um passeio pelo campus, fomos à parada do ônibus da UNL que é bem próxima e em pouco tempo estávamos no prédio das engenharias. Depois de uma breve conversa com Susan Burton, Matt apareceu e fomos à sua casa. Uma bela casa por sinal, porão bem arrumado, grande, sótão transformado em sala de vídeo, porte de cinema. Vimos sua coleção de peixes e vídeos, muitos peixes, corais de vários tipos e tamanhos. Já os vídeos, ele deve ter mais filmes que muitas locadoras de Fortaleza, desde os mais antigos, ainda em VHS até lançamentos, todos originais. Deve haver algumas centenas de milhares de dólares em filmes lá.
Comeaçamos a falar sobre computadores e telefones, então decidimos que deveríamos aproveitar as promoções e comprar o meu aparelho. O que não foi mal negócio mesmo, pagarei 75 cents por dia para ter ligações grátis para qualquer aparelho da mesma operadora e noites e finais de semana livres.
Voltamos para apresenta-lo a nossa casa, logo depois chegou o Antonio. Estávamos então quatro da ex-família do 1003B reunidos novamente, mais tarde era hora de Matt encontrar-se com sua namorada, fomos então pegar algumas coisas da Liz na casa de seus pais. Mas antes, um drive thru para forrar o estômago. A meia hora de Lincoln, a fazenda é muito bem estruturada, Antonio conversou muito com Mr. Norris a respeito de um carro que está consertando, ferramentas, motores, velhos carros. Isso foi basicamente o que aconteceu durante pouco mais de uma hora que foi o tempo que estivemos por lá. Na oficina, sem dúvida alguma, mais ferramentas que todo o departamento de Engenharia Mecânica da UFC, e não só pequenas ferramentas mas também grandes parafernalhas que até passei algum tempo para descobrir para que serviriam.
O dia quinze foi mais um reconhecimento da UNL. Final da manha, encontramo-nos com Antonio para almoço e logo depois, mais um tour pelo campus. Tudo lá é bem organizado, como seria de se esperar, os prédios de tijolos, gramado, calçadas, árvores onde os esquilos correm livres, nada que vocês não possam ver nos filmes. Na biblioteca, Antonio nos mostrou alguns exemplares das primeiras Enciclopédias publicadas, muito legal. Tivemos acesso a uns cinco exemplares dos livros que contavam todo o conhecimento da humanidade na época, pouco antes da Revolução Francesa. Depois, fomos ver o apartamento nova da Briana, uma amiga da Liz que deveria morar conosco e pouco depois de voltarmos para casa já estava dormindo. Não sei a razão, mas tenho me sentido meio sonolento desde que cheguei, meio aéreo, sei lá.
Quando acordei Antonio tinha trazido uma antena quebra-galho enquanto não instalam o cabo daqui. Liz foi para algo que eu assumo ser tipo chá de panela da Bri enquanto nós fomos a um restaurante chinês. Nos últimos cinco dias tive mais comida chinesa que nos últimos vinte anos, depois conheci a sua casa e de seu irmão. Voltamos para casa e foi basicamente isso... Nada muito empolgante nesses dias, mas espero conseguir minha vaguinha num laboratório logo logo e então, tudo ficará mais interessante. Espero eu...
Depois do meu surto de bibelosidade e estada em casa, deliciamos o macarão com queijo, algo tipo nosso miojo mas devo admitir que melhor, mais cremoso, ou talvez seja por eu estar desde muito tempo atrás empurrando aquela mistura para dentro. Demos finalmente um passeio pelo campus, fomos à parada do ônibus da UNL que é bem próxima e em pouco tempo estávamos no prédio das engenharias. Depois de uma breve conversa com Susan Burton, Matt apareceu e fomos à sua casa. Uma bela casa por sinal, porão bem arrumado, grande, sótão transformado em sala de vídeo, porte de cinema. Vimos sua coleção de peixes e vídeos, muitos peixes, corais de vários tipos e tamanhos. Já os vídeos, ele deve ter mais filmes que muitas locadoras de Fortaleza, desde os mais antigos, ainda em VHS até lançamentos, todos originais. Deve haver algumas centenas de milhares de dólares em filmes lá.
Comeaçamos a falar sobre computadores e telefones, então decidimos que deveríamos aproveitar as promoções e comprar o meu aparelho. O que não foi mal negócio mesmo, pagarei 75 cents por dia para ter ligações grátis para qualquer aparelho da mesma operadora e noites e finais de semana livres.
Voltamos para apresenta-lo a nossa casa, logo depois chegou o Antonio. Estávamos então quatro da ex-família do 1003B reunidos novamente, mais tarde era hora de Matt encontrar-se com sua namorada, fomos então pegar algumas coisas da Liz na casa de seus pais. Mas antes, um drive thru para forrar o estômago. A meia hora de Lincoln, a fazenda é muito bem estruturada, Antonio conversou muito com Mr. Norris a respeito de um carro que está consertando, ferramentas, motores, velhos carros. Isso foi basicamente o que aconteceu durante pouco mais de uma hora que foi o tempo que estivemos por lá. Na oficina, sem dúvida alguma, mais ferramentas que todo o departamento de Engenharia Mecânica da UFC, e não só pequenas ferramentas mas também grandes parafernalhas que até passei algum tempo para descobrir para que serviriam.
O dia quinze foi mais um reconhecimento da UNL. Final da manha, encontramo-nos com Antonio para almoço e logo depois, mais um tour pelo campus. Tudo lá é bem organizado, como seria de se esperar, os prédios de tijolos, gramado, calçadas, árvores onde os esquilos correm livres, nada que vocês não possam ver nos filmes. Na biblioteca, Antonio nos mostrou alguns exemplares das primeiras Enciclopédias publicadas, muito legal. Tivemos acesso a uns cinco exemplares dos livros que contavam todo o conhecimento da humanidade na época, pouco antes da Revolução Francesa. Depois, fomos ver o apartamento nova da Briana, uma amiga da Liz que deveria morar conosco e pouco depois de voltarmos para casa já estava dormindo. Não sei a razão, mas tenho me sentido meio sonolento desde que cheguei, meio aéreo, sei lá.
Quando acordei Antonio tinha trazido uma antena quebra-galho enquanto não instalam o cabo daqui. Liz foi para algo que eu assumo ser tipo chá de panela da Bri enquanto nós fomos a um restaurante chinês. Nos últimos cinco dias tive mais comida chinesa que nos últimos vinte anos, depois conheci a sua casa e de seu irmão. Voltamos para casa e foi basicamente isso... Nada muito empolgante nesses dias, mas espero conseguir minha vaguinha num laboratório logo logo e então, tudo ficará mais interessante. Espero eu...
3 comentários:
Ta sendo super interessante "ler" sobre sua vida, imagino todas as sessões da tarde, è igual neh??? a loucademia de polécia...Me doeu não poder ter ido te dá um abraço, foi uma pena, pena mesmo...
-Continue falando os detalhes, a arquitetura tb é legal,
beijos
Se cuida
;D
-Karol Facundo
Poxa, fui saber um dia desses q vc tava aí... Que coisa amis diferente e nova na sua vida. Bem fico tão feliz por vc amigo. Fico trsite por não ter te dado um longo abraço de despedida, que pena. Tô vendo que está gostando demais, mas quem não estaria né? Essas casas diferentes, esses carros, as pessoas, enfim tudo é beeem diferente!!! Adorei ter falado q só via nas sessões da tarde hahauhauuah! Curta bastante e estude bastante! Um bju amigo!
Eh LEGAL imaginar q meu manhinho tah nos EUA, mas ao mesmo tempo eh difícil imaginar q vc só volta ano q vem... ás vezes me coloco no seu lugar, mas naum imagino como seria a vida aí... mas mesmo assim, te espeo próximo ano... bjusss da mana Su.
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